Valdir Atsushi Yuki
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Pesquisador Científico, nível VI, do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento de Fitossanidade/ Instituto Agronômico de Campinas. Formado em 1971, como Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura “Luíz de Queiróz”, da Universidade de São Paulo. Obteve o título de Mestre em Fitopatologia, em 1979 e Doutor em Agronomia, em 1980. | Pesquisador Científico, nível VI, do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento de Fitossanidade/ Instituto Agronômico de Campinas. Formado em 1971, como Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura “Luíz de Queiróz”, da Universidade de São Paulo. Obteve o título de Mestre em Fitopatologia, em 1979 e Doutor em Agronomia, em 1980. | ||
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Obteve por duas vezes, como co-autor, o Prêmio “Summa Phytopathologica”, como o melhor artigo científico publicado no ano; Prêmio “Vitoria Rossetti”, como o melhor trabalho apresentado no Congresso Paulista de Fitopatologia, no ano de 2006; Prêmio Paulista de Fitopatologia, em 2010, como destaque na área de Fitopatologia e, finalmente o Prêmio Kiyoshi Yamamoto também no ano de 2010. | Obteve por duas vezes, como co-autor, o Prêmio “Summa Phytopathologica”, como o melhor artigo científico publicado no ano; Prêmio “Vitoria Rossetti”, como o melhor trabalho apresentado no Congresso Paulista de Fitopatologia, no ano de 2006; Prêmio Paulista de Fitopatologia, em 2010, como destaque na área de Fitopatologia e, finalmente o Prêmio Kiyoshi Yamamoto também no ano de 2010. | ||
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Em relação às pesquisas com hortênsias, após a diagnose, caracterização biológica e molecular, obtenção de mudas matrizes da variedade “Renat Blue”, a mais comercializada. Iniciou a sua multiplicação para a obtenção de maior quantidade de matrizes e, atualmente o Grupo de Hortênsias da AFLORD, possuem mais de 3.000 matrizes e cerca de 31.000 plantas isentas de vírus para comercialização, já no dia das mães. Espera-se que em setembro todas as plantas comercializadas dessa variedade estejam todas sendo comercializadas isentas do Hidrangea ringspot vírus, vírus este que tanto causou problemas para os produtores. | Em relação às pesquisas com hortênsias, após a diagnose, caracterização biológica e molecular, obtenção de mudas matrizes da variedade “Renat Blue”, a mais comercializada. Iniciou a sua multiplicação para a obtenção de maior quantidade de matrizes e, atualmente o Grupo de Hortênsias da AFLORD, possuem mais de 3.000 matrizes e cerca de 31.000 plantas isentas de vírus para comercialização, já no dia das mães. Espera-se que em setembro todas as plantas comercializadas dessa variedade estejam todas sendo comercializadas isentas do Hidrangea ringspot vírus, vírus este que tanto causou problemas para os produtores. | ||
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Além do projeto com hortênsia, vem trabalhando em conjunto com o Dr. Nobuyoshi Narita, Diretor do Pólo da Alta Sorocabana, em uma nova tecnologia de produção de maracujazeiros visando a convivência com o vírus causador do endurecimento dos frutos. Os resultados já estão bem adiantados e os resultados tem-se mostrado muito promissor. | Além do projeto com hortênsia, vem trabalhando em conjunto com o Dr. Nobuyoshi Narita, Diretor do Pólo da Alta Sorocabana, em uma nova tecnologia de produção de maracujazeiros visando a convivência com o vírus causador do endurecimento dos frutos. Os resultados já estão bem adiantados e os resultados tem-se mostrado muito promissor. | ||
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Vem também, como colaborador, realizando pesquisas, visando identificar as espécies e biótipos de mosca branca que ocorre no Estado de São Paulo, juntamente com o Setor de Virologia da FCA/ UNESP de Botucatu (Profa. Dra. Renate Krause Sakate e Dr. Julio Massaharu Marubayashi). Esses estudos vem mostrando que existe uma maior diversidade de espécies e biótipos da mosca branca. | Vem também, como colaborador, realizando pesquisas, visando identificar as espécies e biótipos de mosca branca que ocorre no Estado de São Paulo, juntamente com o Setor de Virologia da FCA/ UNESP de Botucatu (Profa. Dra. Renate Krause Sakate e Dr. Julio Massaharu Marubayashi). Esses estudos vem mostrando que existe uma maior diversidade de espécies e biótipos da mosca branca. | ||
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Pesquisador Científico, nível VI, do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento de Fitossanidade/ Instituto Agronômico de Campinas. Formado em 1971, como Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura “Luíz de Queiróz”, da Universidade de São Paulo. Obteve o título de Mestre em Fitopatologia, em 1979 e Doutor em Agronomia, em 1980.
Possui em seu currículo, cerca de 60 artigos científicos publicados, participação em mais de 80 Congressos Científicos, com apresentação de trabalhos, além de participações em bancas de defesa de tese, aulas em cursos de Pós graduação na ESALQ/USP - Piracicaba, FCA/UNESP – Botucatu e IAC/SAA – Campinas.
Obteve por duas vezes, como co-autor, o Prêmio “Summa Phytopathologica”, como o melhor artigo científico publicado no ano; Prêmio “Vitoria Rossetti”, como o melhor trabalho apresentado no Congresso Paulista de Fitopatologia, no ano de 2006; Prêmio Paulista de Fitopatologia, em 2010, como destaque na área de Fitopatologia e, finalmente o Prêmio Kiyoshi Yamamoto também no ano de 2010.
Em relação às pesquisas com hortênsias, após a diagnose, caracterização biológica e molecular, obtenção de mudas matrizes da variedade “Renat Blue”, a mais comercializada. Iniciou a sua multiplicação para a obtenção de maior quantidade de matrizes e, atualmente o Grupo de Hortênsias da AFLORD, possuem mais de 3.000 matrizes e cerca de 31.000 plantas isentas de vírus para comercialização, já no dia das mães. Espera-se que em setembro todas as plantas comercializadas dessa variedade estejam todas sendo comercializadas isentas do Hidrangea ringspot vírus, vírus este que tanto causou problemas para os produtores.
Além do projeto com hortênsia, vem trabalhando em conjunto com o Dr. Nobuyoshi Narita, Diretor do Pólo da Alta Sorocabana, em uma nova tecnologia de produção de maracujazeiros visando a convivência com o vírus causador do endurecimento dos frutos. Os resultados já estão bem adiantados e os resultados tem-se mostrado muito promissor.
Vem também, como colaborador, realizando pesquisas, visando identificar as espécies e biótipos de mosca branca que ocorre no Estado de São Paulo, juntamente com o Setor de Virologia da FCA/ UNESP de Botucatu (Profa. Dra. Renate Krause Sakate e Dr. Julio Massaharu Marubayashi). Esses estudos vem mostrando que existe uma maior diversidade de espécies e biótipos da mosca branca.