Agostinho Shibata
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- | O primeiro Brigadeiro-de-Infantaria da história da Aeronáutica, '''Agostinho Shibata''', é também um descendente que considera o ano de 2008 um momento de resgate da história dos seus antepassados. O pai dele, '''Yoshio Shibata''', nasceu em [[Hokkaido]], no norte do Japão e chegou em Santos no ano de 1927 no navio “Brasil-Maru”. “É uma honra para nós, descendentes, esse reconhecimento da história dos nossos pais e da contribuição deles para o Brasil”. Até os seis anos de idade, o menino Agostinho falava apenas japonês e teve uma infância na lavoura de arroz na cidade de Registro (SP), onde nasceu. Depois de chegar ao primário, teve as primeiras aulas em português. | + | [[Image:Brigshibata_lula.250.jpg|left]] |
- | Para ele, a importância que os pais deram ao estudo foi primordial para que pudesse ingressar no concorrido curso para cadete da Aeronáutica. Depois, a influência das raízes continuou sendo importante para sua vida profissional. “Sempre associei alguns princípios transmitidos pelos meus pais à vida na caserna, o que me ajudou demais, como o respeito ao próximo e a atenção especial aos mais experientes”. O Brigadeiro cita também que hierarquia e disciplina se aprende bem nos lares nipônicos. Neste ano, o Oficial-General teve a oportunidade de acompanhar o Comandante da Aeronáutica em solenidades especiais alusivas ao centenário da imigração. “Foi emocionante conhecer mais da terra dos meus pais e imaginar como foi a trajetória deles até o Brasil”. | + | |
+ | O primeiro Brigadeiro-de-Infantaria da história da Aeronáutica, '''Agostinho Shibata''', é também um descendente que considera o ano de 2008 um momento de resgate da história dos seus antepassados. O pai dele, '''Yoshio Shibata''', nasceu em [[Hokkaido]], no norte do Japão e chegou em Santos no ano de 1927 no navio “Brasil-Maru”. “É uma honra para nós, descendentes, esse reconhecimento da história dos nossos pais e da contribuição deles para o Brasil”. | ||
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+ | O Brigadeiro cita também que hierarquia e disciplina se aprende bem nos lares nipônicos. Neste ano, o Oficial-General teve a oportunidade de acompanhar o Comandante da Aeronáutica em solenidades especiais alusivas ao centenário da imigração. “Foi emocionante conhecer mais da terra dos meus pais e imaginar como foi a trajetória deles até o Brasil”. | ||
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*[http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?page=comandante FAB ] | *[http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?page=comandante FAB ] | ||
- | + | *[http://www.nikkeyweb.com.br/aero_visao.pdf REVISTA AEROVISÃO] | |
Fonte: [[Ten Luiz Cláudio Ferreira]] [[Image:Ten_luiz_claudio_ferreira.30px.jpg|left]] | Fonte: [[Ten Luiz Cláudio Ferreira]] [[Image:Ten_luiz_claudio_ferreira.30px.jpg|left]] | ||
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O primeiro Brigadeiro-de-Infantaria da história da Aeronáutica, Agostinho Shibata, é também um descendente que considera o ano de 2008 um momento de resgate da história dos seus antepassados. O pai dele, Yoshio Shibata, nasceu em Hokkaido, no norte do Japão e chegou em Santos no ano de 1927 no navio “Brasil-Maru”. “É uma honra para nós, descendentes, esse reconhecimento da história dos nossos pais e da contribuição deles para o Brasil”.
Até os seis anos de idade, o menino Agostinho falava apenas japonês e teve uma infância na lavoura de arroz na cidade de Registro (SP), onde nasceu. Depois de chegar ao primário, teve as primeiras aulas em português.
Para ele, a importância que os pais deram ao estudo foi primordial para que pudesse ingressar no concorrido curso para cadete da Aeronáutica. Depois, a influência das raízes continuou sendo importante para sua vida profissional. “Sempre associei alguns princípios transmitidos pelos meus pais à vida na caserna, o que me ajudou demais, como o respeito ao próximo e a atenção especial aos mais experientes”.
O Brigadeiro cita também que hierarquia e disciplina se aprende bem nos lares nipônicos. Neste ano, o Oficial-General teve a oportunidade de acompanhar o Comandante da Aeronáutica em solenidades especiais alusivas ao centenário da imigração. “Foi emocionante conhecer mais da terra dos meus pais e imaginar como foi a trajetória deles até o Brasil”.