Masao Ogawa

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Foi para a Manchúria, não se adaptou voltou para o Japão, foi aceito no Kokushikan Koukou Takushoku Gakou. Foi para a Manchúria, não se adaptou voltou para o Japão, foi aceito no Kokushikan Koukou Takushoku Gakou.
-Veio ao Brasil no 2º grupo do Kokushikan Koukou Takushoku Gakou e foi um dos 7 que foram para o Instituto Amazonia, lá chegando no dia 03/07/1932.+Veio jovem ao Brasil, na década de 30, no 2º grupo do Kokushikan Koukou Takushoku Gakou, uma turma de estudantes denominada Koutakusei, e foi um dos 7 que foram para o Instituto Amazonia, lá chegando no dia 03/07/1932.
Segundo o depoimento dele mesmo, foi muito bom ter vindo para cá pois senão iria ser convocado para o exercito e provavelmente teria ido para a guerra na China. Segundo o depoimento dele mesmo, foi muito bom ter vindo para cá pois senão iria ser convocado para o exercito e provavelmente teria ido para a guerra na China.
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-Assim que foi encontrada combinou que iria buscá-la e formalizar o casamento no Japão, mas acabou não indo e a Suiko (Hashitani) Ogawa veio como "Yobiyose hanayome"(esposa convidada), aacreditando que iria morar numa fazaenda com cavalos, quadra de tenis etc., mas a realidade do primeiro encontro foi a pergunta "Você trouxe algum dinheiro? eu não tenho nenhum".+Assim que foi encontrada combinou que iria buscá-la e formalizar o casamento no Japão, mas acabou não indo e a Suiko (Hashitani) Ogawa veio como "Yobiyose hanayome"(esposa convidada), acreditando que iria morar numa fazenda com cavalos, quadra de tenis etc., mas a realidade do primeiro encontro foi a pergunta "Você trouxe algum dinheiro? eu não tenho nenhum".
Nessa época ele lecionava lingua japonesa em Pompéia, e a intenção era levá-la para lá. Nessa época ele lecionava lingua japonesa em Pompéia, e a intenção era levá-la para lá.
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-Trabalhou como viajante e depois como corretor de imóveis, e a partir de 1971 resolveu trabalhar junto com o filho, montando uma distribuidora de produtos Yakult cujo território iria de Jacarei a Pindamonhangaba e de São Sebastião a Parati, além de fazer empreendimentos imobiliários.+Trabalhou como caixeiro viajante, recenseador da colônia japonesa por ocasião do cinquentenário da imigração e depois como corretor de imóveis. A partir de 1972 resolveu trabalhar junto com o filho, montando a Campai Distribuidora de produtos Yakult cujo território iria de Jacarei a Pindamonhangaba e de São Sebastião a Parati, administrando mais de duzentas revendedoras, além de fazer empreendimentos imobiliários.
-Veio a falecer em 05/1988 com cancer na próstata e no pulmão.+Como corretor de imóveis fez muitas vendas, e entre muitos negócios trabalhou em Santa Isabel, na venda dos lotes do "Kishi" no bairro do Ouro Fino, e lotes do antigo Banco A. E. Carvalho, no bairro do Pouso Alegre.
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 +Foi sempre um fã incondicional de Santa Isabel, e em 1971 conseguiu convencer o filho e os amigos do mesmo a comprarem terras no município.
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 +Veio a falecer em 19/05/1988 com cancer na próstata e no pulmão.
Cultivou muitos amigos, não tinha inimigos e adorava este país. Cultivou muitos amigos, não tinha inimigos e adorava este país.

Revisão de 16:46, 10 Janeiro 2014

Masao Ogawa
Masao Ogawa

Nascido em Nagano no dia 27/07/12, filho de Shiro e Kayo Ogawa.

Foi para a Manchúria, não se adaptou voltou para o Japão, foi aceito no Kokushikan Koukou Takushoku Gakou.

Veio jovem ao Brasil, na década de 30, no 2º grupo do Kokushikan Koukou Takushoku Gakou, uma turma de estudantes denominada Koutakusei, e foi um dos 7 que foram para o Instituto Amazonia, lá chegando no dia 03/07/1932.

Segundo o depoimento dele mesmo, foi muito bom ter vindo para cá pois senão iria ser convocado para o exercito e provavelmente teria ido para a guerra na China.

Em pouco tempo já estava em São Paulo. Quando sentiu necessidade de montar uma família, escreveu para a mãe, que era viúva, pedindo para arranjar uma esposa.

Sra. Suiko de kimono
Sra. Suiko de kimono

Assim que foi encontrada combinou que iria buscá-la e formalizar o casamento no Japão, mas acabou não indo e a Suiko (Hashitani) Ogawa veio como "Yobiyose hanayome"(esposa convidada), acreditando que iria morar numa fazenda com cavalos, quadra de tenis etc., mas a realidade do primeiro encontro foi a pergunta "Você trouxe algum dinheiro? eu não tenho nenhum".

Nessa época ele lecionava lingua japonesa em Pompéia, e a intenção era levá-la para lá.

Como ela se recusou a ir para o interior, resolveram se estabelecer em São Paulo e tiveram aqui o filho Akio e uma filha Felícia Megumi.

Predio Masao Ogawa
Predio Masao Ogawa
Felícia com seu esposo Takao Kusuno
Felícia com seu esposo Takao Kusuno

Trabalhou como caixeiro viajante, recenseador da colônia japonesa por ocasião do cinquentenário da imigração e depois como corretor de imóveis. A partir de 1972 resolveu trabalhar junto com o filho, montando a Campai Distribuidora de produtos Yakult cujo território iria de Jacarei a Pindamonhangaba e de São Sebastião a Parati, administrando mais de duzentas revendedoras, além de fazer empreendimentos imobiliários.

Como corretor de imóveis fez muitas vendas, e entre muitos negócios trabalhou em Santa Isabel, na venda dos lotes do "Kishi" no bairro do Ouro Fino, e lotes do antigo Banco A. E. Carvalho, no bairro do Pouso Alegre.

Foi sempre um fã incondicional de Santa Isabel, e em 1971 conseguiu convencer o filho e os amigos do mesmo a comprarem terras no município.

Veio a falecer em 19/05/1988 com cancer na próstata e no pulmão.

Cultivou muitos amigos, não tinha inimigos e adorava este país.

Foi muito feliz no Brasil, só voltou uma vez para o Japão em 1979 e conseguiu encontrar com a mãe viva e já quase centenária.

Hoje tem em Santa Isabel uma rua com o nome de Masao Ogawa, antiga rua dos Advogados, e um predio com seu nome.

Rua Masao Ogawa em Santa Isabel

A coisa que mais praticou foi o Majon que começou aos 16 e só parou quando morreu.

Existe em língua japonesa referência sobre Masao Ogawa nas páginas 350 s 353 do livro Selva Verde de Kazuno Yamane.

Akio Ogawa

Recentemente uma rua na cidade de Santa Isabel, próxima a São Paulo, recebeu o nome de Masao Ogawa, em sua homenagem.

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