Shakai Hoken

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Por uma série de fatores como maior fiscalização das empresas pelo governo japonês e a entrada de mais fábricas no shakai hoken, trabalhadores brasileiros e as empresas que aderiram recentemente ao sistema, se viram em uma escolha difícil de ser feita, entre pagar o seguro ou não. Por uma série de fatores como maior fiscalização das empresas pelo governo japonês e a entrada de mais fábricas no shakai hoken, trabalhadores brasileiros e as empresas que aderiram recentemente ao sistema, se viram em uma escolha difícil de ser feita, entre pagar o seguro ou não.
-Na pesquisa do Ministério das Relações Exteriores, entre as razões para não participar do shakai hoken, as respostas de “muito caro” (59,4%) predominaram, seguidas de “não acho que valha a pena” (28%). Em contrapartida, foram poucos que começaram a pagar o seguro obrigado pela empresa contratante (14%) , mostrando que a maioria aderiu por opção pessoal (86%+Na pesquisa do Ministério das Relações Exteriores, entre as razões para não participar do shakai hoken, as respostas de “muito caro” (59,4%) predominaram, seguidas de “não acho que valha a pena” (28%). Em contrapartida, foram poucos que começaram a pagar o seguro obrigado pela empresa contratante (14%) , mostrando que a maioria aderiu por opção pessoal (86%).
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 +Palestra sobre sistema de trabalho no Japão
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 +O governo de Shizuoka realizará palestras gratuitas sobre trabalho no Japão, incluindo temas como regras, costumes, hierarquia e seguros
 +por Redação Tudo Bem
 +21.11.2007
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 +O departamento de Promoção Trabalhista da Província de Shizuoka realizará em Hamamatsu, domingo 25, palestras gratuitas sobre o sistema de trabalho no Japão. Informações sobre regras, diferenças de costumes, hierarquia, shakai hoken (seguro social), rousai hoken (seguro de acidentes de trabalho) e outros assuntos serão explicados. Os tipos de contratação, como haken (alocação de mão-de-obra) ou arubaito, também serão discutidos.
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 +Duas palestras serão realizadas durante o encontro, com tradução simultânea em português. Uma abordará “informações sobre a situação dos trabalhadores estrangeiros” e será proferida por Mitsutoshi Nakamura, responsável pelo atendimento de estrangeiros no Hello Work (Agência Pública de Emprego) de Hamamatsu. Na outra, o advogado Toru Takagai falará sobre as leis e normas relacionadas ao trabalho. Os participantes poderão esclarecer dúvidas fazendo perguntas aos palestrantes.
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 +Se uma empresa tem pelo menos um funcionário, torna-se obrigatório o seu cadastro no seguro de acidentes de trabalho. A proporção da taxa de contribuição deste seguro é definida de acordo com o grau de periculosidade do ramo de atividade da companhia. Já o seguro-desemprego é um benefício criado aos trabalhadores para que eles, ao serem demitidos ou pedirem demissão, possam se manter financeiramente até arrumar um novo emprego. Mas, para receber o dinheiro, é preciso ser contribuinte do koyo hoken.
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 +PALESTRAS
 +Quando: 25/11, das 13h às 18h
 +Local: Centro comunitário Sanarudai, em Hamamatsu
 +Preço: gratuito
 +Tel: 053-445-3717
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Fonte: http://tudobem.uol.com.br Fonte: http://tudobem.uol.com.br

Revisão de 15:24, 27 Novembro 2007

O shakai hoken, seguro social que combina cobertura médica e aposentadoria, é um dos grandes problemas que afeta a comunidade. Como não há um acordo previdenciário entre os governos brasileiro e japonês – a esperança é que seja firmado um documento em 2008, durante o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil –, os anos de contribuição para a aposentadoria não têm validade em território brasileiro e a contribuição é alta, com taxa de cálculo de 14%. Esse valor costuma ser rateado entre funcionário e empresa, que é obrigada por lei a integrar o sistema de shakai hoken quando emprega mais de cinco funcionários.

Por uma série de fatores como maior fiscalização das empresas pelo governo japonês e a entrada de mais fábricas no shakai hoken, trabalhadores brasileiros e as empresas que aderiram recentemente ao sistema, se viram em uma escolha difícil de ser feita, entre pagar o seguro ou não.

Na pesquisa do Ministério das Relações Exteriores, entre as razões para não participar do shakai hoken, as respostas de “muito caro” (59,4%) predominaram, seguidas de “não acho que valha a pena” (28%). Em contrapartida, foram poucos que começaram a pagar o seguro obrigado pela empresa contratante (14%) , mostrando que a maioria aderiu por opção pessoal (86%).


Palestra sobre sistema de trabalho no Japão

O governo de Shizuoka realizará palestras gratuitas sobre trabalho no Japão, incluindo temas como regras, costumes, hierarquia e seguros por Redação Tudo Bem 21.11.2007

O departamento de Promoção Trabalhista da Província de Shizuoka realizará em Hamamatsu, domingo 25, palestras gratuitas sobre o sistema de trabalho no Japão. Informações sobre regras, diferenças de costumes, hierarquia, shakai hoken (seguro social), rousai hoken (seguro de acidentes de trabalho) e outros assuntos serão explicados. Os tipos de contratação, como haken (alocação de mão-de-obra) ou arubaito, também serão discutidos.

Duas palestras serão realizadas durante o encontro, com tradução simultânea em português. Uma abordará “informações sobre a situação dos trabalhadores estrangeiros” e será proferida por Mitsutoshi Nakamura, responsável pelo atendimento de estrangeiros no Hello Work (Agência Pública de Emprego) de Hamamatsu. Na outra, o advogado Toru Takagai falará sobre as leis e normas relacionadas ao trabalho. Os participantes poderão esclarecer dúvidas fazendo perguntas aos palestrantes.

Se uma empresa tem pelo menos um funcionário, torna-se obrigatório o seu cadastro no seguro de acidentes de trabalho. A proporção da taxa de contribuição deste seguro é definida de acordo com o grau de periculosidade do ramo de atividade da companhia. Já o seguro-desemprego é um benefício criado aos trabalhadores para que eles, ao serem demitidos ou pedirem demissão, possam se manter financeiramente até arrumar um novo emprego. Mas, para receber o dinheiro, é preciso ser contribuinte do koyo hoken.

PALESTRAS Quando: 25/11, das 13h às 18h Local: Centro comunitário Sanarudai, em Hamamatsu Preço: gratuito Tel: 053-445-3717


Fonte: http://tudobem.uol.com.br

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