Masao Ogawa

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A coisa que mais praticou foi o Majon que começou aos 16 e só parou quando morreu. A coisa que mais praticou foi o Majon que começou aos 16 e só parou quando morreu.
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 +Existe em língua japonesa referência sobre Maso Ogawa das páginas 350 s 353 Selva Verde de Kazuno Yamane.
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Masao Ogawa

Nascido em Nagano no dia 27/07/12, filho de Shiro e Kayo Ogawa.

Foi para a Manchúria, não se adaptou voltou para o Japão, foi aceito no Kokushikan Koutou Takushoku Gakou.

Veio ao Brasil no 2º grupo do Kokushikan Koutou Takushoku Gakou e foi um dos 7 que foram para o Instituto Amazonia, lá chegando no dia 03/07/1932.

Segundo o depoimento dele mesmo, foi muito bom ter vindo para cá pois senão iria ser convocado para o exercito e provavelmente teria ido para a guerra na China.

Em pouco tempo já estava em São Paulo, sentindo necessidade de montar uma família, escreveu pedindo uma esposa.

O combinado era que iria buscá-la e formalizar o casamento no Japão, mas acabou não indo e a Suiko (Hashitani) Ogawa veio como "Yobiyosse hanayome", esperando ir morar numa fazaenda com cavalos, quadra de tenis etc., mas a realidade do primeiro encontro foi a pergunta "Você trouxe algum dinheiro? eu não tenho nenhum".

Nessa época ele lecionava lingua japonesa em Pompéia, e a intenção era levá-la para lá.

Como ela se recusou a ir para o interior, resolveram se estabelecer em São paulo e tiveram aqui o filho Akio e uma filha Felícia Megumi.

Trabalhou como viajante e depois como corretor de imóveis, e a partir de 1971 resolveu trabalhar junto com o filho, montando uma distribuidora de produtos Yakult cuja território iria de Jacarei a Pindamonhangaba e de São Sebastião a Parati, além de fazer empreendimentos imobiliários.

Veio a falecer em 05/1988 com cancer na próstata e no pulmão.

Cultivou muitos amigos, não tinha inimigos e adorava este país.

Foi muito feliz no Brasil, só voltou uma vez para o Japão em 1979 e conseguiu encontrar com a mãe viva e já quase centenária.

A coisa que mais praticou foi o Majon que começou aos 16 e só parou quando morreu.

Existe em língua japonesa referência sobre Maso Ogawa das páginas 350 s 353 Selva Verde de Kazuno Yamane.

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