Taro Aso

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-Aso graduou-se pela Faculdade de Política e Economia da [[Universidade de Gakushuin]], em [[Tóquio]]. Ele então estudou na [[Universidade de Stanford]], nos [[Estados Unidos]], mas teve que regressar ao país, pois sua família temia que ficasse muito "[[Cultura dos Estados Unidos da América|americanizado]]". Entretanto, ele acabou realizando outra viagem de estudos, na ''[[London School of Economics]]'', [[Inglaterra]].+'''Taro Aso''' graduou-se pela Faculdade de Política e Economia da [[Universidade de Gakushuin]], em [[Tóquio]]. Ele então estudou na [[Universidade de Stanford]], nos [[Estados Unidos]], mas teve que regressar ao país, pois sua família temia que ficasse muito "[[Cultura dos Estados Unidos da América|americanizado]]". Entretanto, ele acabou realizando outra viagem de estudos, na ''[[London School of Economics]]'', [[Inglaterra]].
-'''Aso''' passou dois anos trabalhando em uma operação de [[mineração]] de [[diamante]]s na [[Serra Leoa]], antes que a [[História da Serra Leoa|guerra civil]] o obrigasse a retornar ao [[Japão]].+'''Taro Aso''' passou dois anos trabalhando em uma operação de [[mineração]] de [[diamante]]s na [[Serra Leoa]], antes que a [[História da Serra Leoa|guerra civil]] o obrigasse a retornar ao [[Japão]].
Em [[1966]], juntou-se aos negócios de seu pai, servindo como presidente da Companhia '''Aso''' de Mineração entre [[1973]] e [[1979]]. Neste período, viveu por um ano em São Paulo, Brasil. Ele distanciou a companhia de sua reputação histórica: o uso de [[escravidão moderna|empregados forçados]] originários da [[Coréia]] quando esta ainda era uma [[Colônia (história)|colônia]] japonesa. Em [[1966]], juntou-se aos negócios de seu pai, servindo como presidente da Companhia '''Aso''' de Mineração entre [[1973]] e [[1979]]. Neste período, viveu por um ano em São Paulo, Brasil. Ele distanciou a companhia de sua reputação histórica: o uso de [[escravidão moderna|empregados forçados]] originários da [[Coréia]] quando esta ainda era uma [[Colônia (história)|colônia]] japonesa.

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Taro Aso.
Taro Aso.


Taro Aso|麻生太郎, Asō Tarō}} Iizuka, 20 de setembro de 1940 é um político japonês.

Presidente do Partido Liberal Democrata (Japão )|Partido Liberal Democrata]] (PLD) do Japão e, desde 1979, membro da [[Casa dos Representantes do Japão|Casa dos Representantes]], Taro Aso tornou-se o primeiro-ministro do Japão no dia 24 de setembro de 2008, sucedendo Yasuo Fukuda. Apenas dois dias antes, já havia sucedido este como presidente do PLD. Predefinição:TOC-esquerda

Assim, Aso é o primeiro chefe de governo japonês de religião católica, em um país majoritariamente budista.

De 2005 a 2007, durante os governos de Shinzo Abe e Junichiro Koizumi, ele serviu como Ministro das Relações Exteriores. Além disso, foi brevemente secretário-geral do PLD em 2007 e de novo em 2008.

Conteúdo

Família

Pai Takakichi Aso e Taro Aso.
Pai Takakichi Aso e Taro Aso.

Taro Aso é filho de Takakichi Aso, ex-presidente da Companhia Aso de cimento e amigo do ex-primeiro-ministro Kakuei Tanaka (1972-1974), e de sua esposa Kazuko, filha do também ex-primeiro-ministro Shigeru Yoshida (1946-1947). Aso é trineto de Okubo Toshimichi, um dos líderes da Restauração Meiji. Sua irmã Nobuko é casada com o Príncipe Tomohito de Mikasa, primo-irmão do Imperador Akihito.

Taro é casado com Chikako Suzuki, terceira filha do ex-primeiro-ministro Zenko Suzuki (1980-1982).

Educação e juventude

Taro Aso graduou-se pela Faculdade de Política e Economia da Universidade de Gakushuin, em Tóquio. Ele então estudou na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, mas teve que regressar ao país, pois sua família temia que ficasse muito "americanizado". Entretanto, ele acabou realizando outra viagem de estudos, na London School of Economics, Inglaterra.

Taro Aso passou dois anos trabalhando em uma operação de mineração de diamantes na Serra Leoa, antes que a guerra civil o obrigasse a retornar ao Japão.

Em 1966, juntou-se aos negócios de seu pai, servindo como presidente da Companhia Aso de Mineração entre 1973 e 1979. Neste período, viveu por um ano em São Paulo, Brasil. Ele distanciou a companhia de sua reputação histórica: o uso de empregados forçados originários da Coréia quando esta ainda era uma colônia japonesa.

Fez parte da equipe japonesa de tiro desportivo nos Jogos Olímpicos de Verão de 1976, em Montreal, e foi presidente da Câmara Júnior Internacional em 1978.

Fã de mangás

Desde sua infância, Taro Aso é fã de mangás. No período em que estudou em Stanford, sua família costumava enviar mangás a ele. Em 2003, ele alegou que lia de 10 a 20 mangás por semana. Um de seus favoritos é Rozen Maiden.

Em 2007, já como ministro das Relações Exteriores, ele estabeleceu o Prêmio Internacional de Mangá para mangakas não-japoneses.

Renunciou o cargo de premie em 30 de Agosto de 2009, menos de 1 mês antes do fim de seu mandato.

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