Walter Ihoshi

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Empresário, formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, Walter Ihoshi é um dos profissionais mais respeitados no meio empresarial paulista. Especializado em Comércio Internacional pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, é co-fundador da indústria de cosméticos Shizen, nome que hoje tem as portas abertas no mercado exterior, e um dos campeões de venda no segmento capilar no País. Empresário, formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, Walter Ihoshi é um dos profissionais mais respeitados no meio empresarial paulista. Especializado em Comércio Internacional pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, é co-fundador da indústria de cosméticos Shizen, nome que hoje tem as portas abertas no mercado exterior, e um dos campeões de venda no segmento capilar no País.
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Nos anos 90, foi convidado a ser diretor da Associação Brasileira da Indústria de Produtos Higiênicos, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), e diretor do Sindicato da Indústria de Perfumaria e Artigos de Toucador no Estado de São Paulo (SIPATESP). Como dirigente, ajudou essas entidades a diminuir expressivamente a carga tributária sobre produtos e serviços. O IPI, por exemplo, que era de 77, hoje está na casa dos 20. Nos anos 90, foi convidado a ser diretor da Associação Brasileira da Indústria de Produtos Higiênicos, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), e diretor do Sindicato da Indústria de Perfumaria e Artigos de Toucador no Estado de São Paulo (SIPATESP). Como dirigente, ajudou essas entidades a diminuir expressivamente a carga tributária sobre produtos e serviços. O IPI, por exemplo, que era de 77, hoje está na casa dos 20.
-Em 2003, Ihoshi foi convidado pelo presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, para assumir a vice-presidência da instituição. Desde então, o nikkey luta pela transparência e redução de impostos pagos pelo empresariado e pela população brasileira.+Em 2003, Ihoshi foi convidado pelo presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, para assumir a vice-presidência da instituição. Desde então, o nikkey luta pela
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Em 2005, Ihoshi aceitou o convite feito pelo prefeito José Serra para ser subprefeito do Jabaquara, na zona sul da Capital. Em onze meses de gestão, ele idealizou e deu início à execução da Praça da Inclusão, único espaço em São Paulo destinado às crianças e cidadãos portadores de deficiência física. A praça foi inaugurada em 2006. Ihoshi não mediu esforços para atender este distrito que concentra cerca de 250 mil pessoas em 14 km2 de chocantes contrastes, onde quase 100 favelas convivem lado a lado com áreas ricas. Em 2005, Ihoshi aceitou o convite feito pelo prefeito José Serra para ser subprefeito do Jabaquara, na zona sul da Capital. Em onze meses de gestão, ele idealizou e deu início à execução da Praça da Inclusão, único espaço em São Paulo destinado às crianças e cidadãos portadores de deficiência física. A praça foi inaugurada em 2006. Ihoshi não mediu esforços para atender este distrito que concentra cerca de 250 mil pessoas em 14 km2 de chocantes contrastes, onde quase 100 favelas convivem lado a lado com áreas ricas.
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- Apresentar um novo projeto de incentivo ao seguro agrícola; - Apresentar um novo projeto de incentivo ao seguro agrícola;
- Combater a violência por meio de programas sociais educativos, e fortalecer a relação bilateral com o Japão. - Combater a violência por meio de programas sociais educativos, e fortalecer a relação bilateral com o Japão.
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Empresário, formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, Walter Ihoshi é um dos profissionais mais respeitados no meio empresarial paulista. Especializado em Comércio Internacional pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, é co-fundador da indústria de cosméticos Shizen, nome que hoje tem as portas abertas no mercado exterior, e um dos campeões de venda no segmento capilar no País.

Suas regras pessoais, como foco, coerência e persistência, levaram Ihoshi a obter grandes conquistas. Entre elas trazer a Shiseido, maior empresa de cosméticos do Japão e uma das maiores do mundo, ao Brasil; e a Bigen, marca líder de colorantes entre os japoneses há mais de duas décadas.

Nos anos 90, foi convidado a ser diretor da Associação Brasileira da Indústria de Produtos Higiênicos, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), e diretor do Sindicato da Indústria de Perfumaria e Artigos de Toucador no Estado de São Paulo (SIPATESP). Como dirigente, ajudou essas entidades a diminuir expressivamente a carga tributária sobre produtos e serviços. O IPI, por exemplo, que era de 77, hoje está na casa dos 20. Em 2003, Ihoshi foi convidado pelo presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, para assumir a vice-presidência da instituição. Desde então, o nikkey luta pela

transparência e redução de impostos pagos pelo empresariado e pela população brasileira.

Em 2005, Ihoshi aceitou o convite feito pelo prefeito José Serra para ser subprefeito do Jabaquara, na zona sul da Capital. Em onze meses de gestão, ele idealizou e deu início à execução da Praça da Inclusão, único espaço em São Paulo destinado às crianças e cidadãos portadores de deficiência física. A praça foi inaugurada em 2006. Ihoshi não mediu esforços para atender este distrito que concentra cerca de 250 mil pessoas em 14 km2 de chocantes contrastes, onde quase 100 favelas convivem lado a lado com áreas ricas.

Criou e executou projetos de limpeza, como o Limpando Geral, em combate aos roedores e acúmulo de sujeira nos córregos. Conscientizou a população em relação ao lixo, drogas e saúde; reformou escolas, unidades básicas de saúde e conseguiu, na prefeitura, o recapeamento de avenidas e ruas, entre elas, a Rodovia Imigrantes.

O empresário também atua, paralelamente, no terceiro setor. Defensor da filosofia de humanização da sociedade e da força transformadora da juventude, criou a Agência de Desenvolvimento Humano (ADH), com a proposta de oferecer capacitação profissional e geração de fontes de renda para jovens carentes. Dessa forma, contribui para a inclusão social por meio da inclusão profissional.


Primeira candidatura

Com o apoio de amigos e da comunidade nipo-brasileira, em 2002, Walter Ihoshi candidatou-se a deputado estadual.

O interesse pela política iniciou-se após assumir as diretorias da Associação Brasileira da Indústria de Produtos Higiênicos, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), e do Sindicato da Indústria de Perfumaria e Artigos de Toucador no Estado de São Paulo (SIPATESP). Para alcançar metas e superar alguns desafios pela categoria, Ihoshi teve de aprender a fazer política. Foi dessa maneira que participou da redução da alíquota tributária, como o ICMS, que ultrapassava os 30% e, hoje, não chega aos 15%.

Nessas entidades, Ihoshi passou a olhar a política por outro prisma. Ao invés de enxergá-la como um entrave de interesses pessoais e partidários, começou e vê-lo como uma grande ferramenta de melhorias. Ao perceber que seu ato e empenho como diretor de duas instituições civis beneficiaram tantos empresários e profissionais, Ihoshi entendeu que, com um cargo político, no Poder Legislativo, poderia ajudar milhares de outras pessoas de diversas áreas e municípios. Ou seja, a diminuição do valor dos impostos, conquistado para o setor de beleza, poderia ser estendida a outras classes trabalhistas.

Apesar de ter sido uma campanha modesta, o nikkey atingiu a marca de 45 mil votos, em sua primeira candidatura. Entre os seus eleitores, 30 mil foram da capital e 15 mil do interior do Estado. Além da comunidade japonesa, Ihoshi também recebeu milhares de votos dos profissionais do segmento de beleza, por quem ele luta há quase vinte anos.

Primeiro mandato

Em 2007, Walter Ihoshi iniciará seu primeiro mandato e já como deputado federal. Eleito com mais de 100 mil votos, o nikkey é a esperança de milhares de paulistas que apostam na renovação.

Sua segunda candidatura, em 2006, veio a pedido do PFL. Além do respeito que Ihoshi adquiriu de empresários brasileiros e estrangeiros, o partido levou em conta o falecimento dos deputados federais Paulo Kobayashi e Diogo Nomura, pois, deste então, a comunidade nipo-brasileira ficou desprovida de um representante no Congresso Nacional. Os líderes do PFL de São Paulo enxergaram em Ihoshi a pessoa certa para suceder Kobayashi e Nomura.

A campanha de 2006 veio forte, transparente, e muito bem formatada. Apesar de a estrutura ter sido enxuta, o quadro de profissionais competentes e experientes amarrou todos os planos para que os objetivos traçados pudessem ser cumpridos.

Durante meses, Ihoshi trabalhou 81 cidades do Estado de São Paulo, todas designadas pelo partido. Dentre elas, Marília, Assis, Ourinhos, Tupã, Bastos e Registro. Ihoshi visitou comunidades, líderes políticos, empresários, e conheceu os problemas e os pontos fortes de cada região. O nikkey aproveitou cada minuto de sua campanha para conhecer os municípios e se preparar para representá-los com propriedade. Para auxiliá-lo, o PFL destinou a Ihoshi seus melhores coordenadores. Como ajuda extra, o empresário contou com o total e irrestrito apoio da família Kobayashi.

Agora, como deputado federal, Ihoshi tem dezenas de metas e já batalha para cumpri-las. As principais são:

- Buscar investimento para a educação básica de qualidade; - Criar um fundo para o ensino profissionalizante; - Lutar para reduzir os impostos e os juros altos por meio das reformas fiscal e tributária; - Apresentar um novo projeto de incentivo ao seguro agrícola; - Combater a violência por meio de programas sociais educativos, e fortalecer a relação bilateral com o Japão.

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